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terça-feira, 12 de julho de 2011

11/07/2011 - Segunda-feira - 80o. dia








Dedico este Post ao Cayto Divino da Moto Maudi. Através dele consegui uma revisão total da Celestina antes da viagem, sem custo nenhum. Ele também é voluntário motivador de pessoas com suas alegres palestras.


Por ser domingo e precisar arrumara a barraca que quebrou duas varetas e precisávamos trocá-las, por volta das 15 horas paramos em um camping. O camping era bem estruturado e limpo, porém o preço de U$ 20 é um pouco salgado para um muchiba. Hotel bom na Bolívia ou no Peru custava esse preço, mas precisávamos nos organizar.
    Os campings que tenho visto até hoje, são usados por moradias. Uns deixam seus trailers para uso esporádico, mas outros residem permanentemente. Grande parte dos residentes são idosos. Enquanto o Felipe paga U$ 2 mil de aluguel da sua casa, no camping o aluguel fica por U$ 450.
   Na estrada foi um dos melhores dias de pilotagem da viagem. Pilotar entre os parques foi sensacional. Teve uma hora que eu achei que não estava curtindo o suficente da beleza, então parei e pedi para a Edivânia fazer um café para mim. Daí para frente a floresta ficou mais bonita e passei a raspar a pedaleira no asfalto. Raspava não por velocidade mas porque as curvas são muito fechadas dentro dos parques.
    O café funciona como um droga energizante para mim. Normalmente tomo café por volta das 10 hs e 15 horas. Depois que tomo o líquido negro tudo fica melhor e mais bonito.
    Ficamos na Starbucks quase três horas tentando configurar meu Blog que não publicava meus Posts e meu Facebook que bloqueara minha senha. O Facebook consegui desbloquear mas o Blog, passei e-mail para o Leonardo da .COM INFORMÁTICA solicitando ajuda, que prontamente me atendeu e hoje estou podendo fazer as atualizações.
   No final da tarde, depois de nos abastecer num supermercado de suprimentos para a noite e o dia seguinte, estávamos andando de vagar procurando local para acampar, quando ouvimos uma busina. Olhamos e a moça que dirigia mostrou-nos alguma coisa que não deu para distinguir, mas que pensei fosse passaporte. Dei seta avisando que ia parar e ela parou também. Era uma brasileira que nos abraçou efusivamente. Antes dela terminar a frase na qual nos chamara para vir hospedar nas casa eu disse: `aceitamos!`
    O nome dela é Mônica e na foto está de camiseta branca. Trata-se de uma simpatia de pessoa. Acampamos no seu quintal, mas ela nos cedou sua enorme sala.
     A Mônica é de Bras~ilia e está nos USA para estudar Inglès. Vai ficar aqui somente 6 meses. Depois, sabendo falar Inglès, ela irá para a Indonésia dar aulas sobre a ONG que ela representa: IPOEMA - Instituto de Permacultura. Organização, Ecovilas e Meio Ambiente.
     Ela foi para a escola as 8:45 e já são 11:40 e ainda estamos sozinhos na sua casa tomando café da sua ncafeteira.
      Em termos de engajamento, a Mônica é igual à minha filha. São estremamente semelhantes nos pensamentos e nas defesas da natureza e dos excluídos. Vou colocar as duas em contato.

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