Dedico este Post ao Inspetor aposentado da Polícia Federal, Paulo e Divina. Ambos precursores do motociclismos em Morrinhos. Na minha viagem ao Ushuaia me ofereceram uma saborosa Feijoada como comemoração do meu retorno.
A entrada em LA nao foi muito feliz. Mas serviu de lição. Após conhecer Long Beach resolvi voltar para a Freeway para agilizar a viagem e chegar antes de escurecer a LA. Ocorre que nao tenho GPS e nao estudei o mapa da cidade previamente. Resultado: deparei-me com uma série de viadutos entrelaçados; vinha estrada de todo lado. Eram bem sinalizados, mas nenhum tinha a indicação de Los Angeles, entao peguei um aleatoriamente e fui parar no porto. Entao parei, peguei o mapa e vi que uma delas chegava até hoolywoodç a 101. Decedi pega-la e fui parar lá. No segundo hotel que fui achei um preçode U$ 74,oo e fiquei. Ainda estava claro do dia, mas ja eram 20 horas.
Demos sorte, o hotel ficava a duas quadras da avenida mais famosa de hoolywood que leva seu próprio nome e onde fica a calçada da fama. O proprio hotel nos indicou a empresa que promove os passeios. Fizemos o Check-out, deixamos a moto no estacionamento e as 9 ja estávamos no local da saida do onibus do tur. O ticket dá direito a três passeios, mas devido a demora de cada nao fizemos o terceiro. Ainda precisava comprar um computador e ver roupas de motociclista.
Um dos passeios foi ao centro histórico de LA enfocando muito o bairro Bervely Hills. O segundo foi um giro por todo centro. Vimos diversas casas velhas de autores que já morreram, mas nao vi as grandes mansões dos atuais autores.
Um aviso aos jovens que tiverem saco de ler este blog: Estudem inglês. Foi muito ruim andar quase três horas dentro de um ônibus de turismo ouvindo as explicaçoes de cada lugar entender quase nada. Prucurem o Fernando do IUPE e comece a estudar imediatamente. Se a cada semana aprender 20 palavras novas, em 5 anos já pode vir a Hoolywood.
Consegui comprar o computador, mas, depois de andar muito, só encontrei loja da Haley. Saimos de LA por volta das 19 horas (dia ainda claro) e optei em pegar a CA-1, ao lado da costa e deixar a freeway. Depois de andar muito, já estava dominando as conexões de freeways que cortam LA. Acho que se você quiser andar o dia todo dentro de LA a 110 km/hora é possível. São muitas e interligadas.
Só fomos encontrar camping por volta das 22 horas. Pergunta daqui, dali e ninguem dava uma informaçao precisa. Ao chegarmos na porta do que ficamos, chegaram juntos dois motociclistas austríacos. Foi a sorte, porque só tinha mais uma vaga no camping e eles aceitaram ficarmos juntos, cujo preço foi dividido por três motos. As coisas no USA são muito organizadas. Imagine se no Brassil o proprietário limitaria as vagas em função de uns quadrados para estacionar e com muita área desocupada? Os grandalhões da Austria também vao ao Alaska e também já foram ao Ushuaia, Chile e ao Pantanal Brasileiro de moto.
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