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domingo, 16 de outubro de 2011

13/10/2011 - quinta-feira - 174o dia




Ofereço este Post à Maria Tereza Peixoto. Grande companheira de cerveja no passado ao lado da piscina da AABB de Morrinhos. Hoje ela acompanha meu Blog morando em Goiânia.

Hoje peguei a melhor estrada não pedageada dessa etapa da viagem no México. A viagem rendeu muito.

Perdemos um pouco de tempo com a passada na cidade Chetumal, desnecessariamente, tendo em vista que a cidade não tinha nada de atrativo.

Como não tenho informações sobre gasolina em Belize, abasteci o tanque principal e os reservas e partimos rumo à divisa do México com Belize. Após darmos saída na imigração do México, fomos para a Aduana para dar baixa da moto. Quando cheguei ao guichê o mesmo tinha acabado de fechar e um rapaz me disse que só abriria amanhà as 8 hs. Bateu-me uma tristeza. Naquele momento, tendo em vista que não podia mais voltar para o México e não podia sair com a moto para Belize. Felizmente, a atendente que ainda estava dentro do guichê deve lido meu semblante e veio me perguntar o que precisava. Quando disse que era baixa da moto, ela resolveu me atender.

Chegando à imigração de Belize outro susto. A recepcionista disse que brasileiro precisa de visto para entrar e me devolveu os passaportes. Quando argumentei que amigos meus passaram antes e não me falaram de vistos ela pegou os passaportes novamente e entrou lá para dentro. Depois voltou com os formulários e disse para eu preencher e me custaria U$100 (Americanos. A moeda de Belize é dólar belizense), após preencher me levaram à presença de uma autoridade que emitiu recibos de pagamento e os vistos,

Na aduana foram emitidos uma nota fiscal de entrada da Celestina e um carimbo no Passaporte mas não me cobraram nada.

Nisso a chuva que nos ameçara a viagem toda, já caia grossa e precipitou a chegada da noite. Os primeiros 10 km dentro de Belize, foi debaixo de chuva, a noite e numa estrada sem sinalizaçao. Meu ponto de referencia era os faróis dos carros que vinham na minha frente. Porém a medida que eu jogava para o lado deles eles também enconstavam e assim, quando via que estava invadindo a faixa deles já estava em cima. Não enxergava nada . Até que começou a aparecer casas e logo que deu batemos em uma e dormimos nas sua garagem, O proprietario Sr, Sandes nos trouxe café com leite e conversou bastante com a gente, enquanto armávamos a barraca.


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