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domingo, 25 de setembro de 2011

24/09/2011 - Sábado - 155o dia






Ofereço este Post ao Pirata e sua esposa Norma. Eles moram no Povoado do Rochedo, mas são conhecidos por todo Estado de Goiás pelas suas participações nos encontros. Trata-se de um cara humilde, simples mais muito carismático. O sorriso é sua marca registrada.


Hoje temos poucas fotos e pouca história para contar. Saimos do acampamento quase 10 hs e ainda gastamos umas duas horas do almoço para atualizar o Blog. A internet dos Mc dónalds são muito lentas. Gasto quase três minutos por foto. Enquanto estávamos nessa atividade caiu uma chuva bem forte.
Daí para frente o dia foi todo nublado dificultando as fotos.
Outra coisa que atrasou a viagem foi o fato de escolher as estradas mais próximo da praia possível. Ontem quando saimos de Orlando já rumei para uma cidade praina e cheguei numa chamada Cocoa Beach, passamos por Melborne , Palm Bay e fomos dormir após a cidade de Sebastian, todo trajeto pilotando pela Rodovia A1A. Deve ser a rodovia mais cara dos USA. Nunca vi tanta ponde grande uma seguida da outra, como nessa estrada na qual vou até Miami.
Hoje já foi um pouco diferente. Essa rodovia sempre me jogava para a US 1 que é mais rápida. Mas logo eu voltava para a A1A. Num certo momento caí na Righwau 95 sem querer, onde, propositalmente, rodei uns 80 km. Depois voltei para a A1A, já em Pompano Beach, que é uma cidade bem grande.
Como já havia passado das 18 hs, tínhamos que começar a procurar local para dormir. Como cidade grande, normalmente é difícil local para acampar, tive uma ideia. Falei para a Edivânia: “hoje não vamos procurar a `vítima; vamos aguardar a vítima. Vamos parar num lugar qualquer e aguardar um brasileiro passar; entãon damos o `golpe`”.
Assim fiz parei na beira da praia; pedi a Edivânia para atravessar a rua e tirar uma foto. Ela nem conseguiu atravessar a rua e a vítima apareceu. Mas, também para a Edivânia atravessar uma rua é o maior sacrificio. Ela parece aqueles cachorros que já foi atropelado. Ela dá um passo para frente e dois para trás. O carro está a 800 m de distância e ela ainda o aguarda.
Logo nas primeiras palavras já dei a facada: “voce não tem um quintal para acamparmos uma noite?”. Para encurtar a conversa, as 21 horas eu estava deitado em uma cadeira na beira de uma piscina a 100 metros da praia.
O nome da vítima é Marcos Logatti e ele é de Goiânia, mais especificamente do Setor Pedro Ludovico. Amanha cedo vou tirar fotos com ele.
Ele me franqueou a casa mas preferimos a grama ao lado da piscina.


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