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domingo, 26 de junho de 2011

23/06/2011 - quinta-feira - 62o dia

















Dedico este Post ao Dr. Valdevan. Médico que tinha escolhido pela sua simpatia e beleza para ser meu médico de Próstata. Mas na primeira consulta que fiz, em vez dele fazer o exame convencional, me mandou para um laboratório onde me inseriram 30 cm de um cabo. Destitui-o da missäo.

Mais um dia pelotando sob chuva. As vezes escondemos dela e curtimos alguma pequena cidade como as da foto acima. Mas como chove muito temos que enfrentá-la. A vantagem é que o calor ameniza o frio da água da chuva.




No México temos muitas barreiras do exército e isso me fez lembrar um fato ocorrido em Acaculpo.


Toda barreira policial que a Edivänia vë ela saca da filmadora e comeca a filmar os guardas desde longe. Isso vem sendo feito desde Nicaragua. Em Honduras havia uma barreira a cada 40 km e, por coincidëncia nenhum nos parava. Numa o guarda mandou parar, mas de repente virou o rosto e mandou-nos seguir. Portanto a filmadora virou um espanta barreira.


Em Acapulco como estava chovendo nao houve como filmá-los. Mandaram nos parar e disseram que tínhamos furados um sinal vermelho. Penso ser verdade porque escutei uma mulher dizendo a palavra Brasil pelo celular e o guarda já chegou perguntando se tínhamos alguma mensagem sobre o Brasil na traseira da moto.


Pegaram meus documentos e disseram que eu tinha que pagar uma multa em torno de R$ 132.00. Fiquei transtornado. Logo os guardas já deram as opcoes de pagar alí ou pagarmos da delegacia. Na delegacia entretanto só poderia pagar apos as 15 horas e pagando alí eles liberariam na hora. Pensei: "Pronto! se tem corrupcao, vou deixar para a Edivänia".


Disse aos policiais que pagaria na delegacia e saí de perto para tirar o dinheiro da carteira e deixando a Edivänia discutindo com os quatro policiais. Fiquei ao lado da moto escutando os argumentos dela, até que os guardas me chamou e liberou os documentos sem eu pagar nada.


Nao sei porque os motociclistas preferem viajar sozinhos. O custo da mulher é quase zero, tendo em vista que os hoteis alugam o quarto, independente de quantas pessoas ficam nele, além delas nos ajudar com os policiais e outras atividades. Dos quatro motociclistas indo para o Alasca que encontrei, nenhum levava sua esposa.








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