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sexta-feira, 10 de junho de 2011
09/06/2011 - Quinta-feira - 48o dia
Dedico este Post ao Júnior do Posto Pit Stop. Espero que as narrativas constante do meu blog possam incentiva-lo botar sua Harley Davidson na poeira.
Como sempre fazemos, quando entramos num país, é escolher uma cidade ou uma regiao para passeio. Na Nicaragua optamos pela regiao Leste, tendo em vista que na volta passaremos pelo centro do país. Tivemos a felicidade de entrar em Leon. Uma cidade da época da colonizacao espanhola e que tem uma forte marca patriótica por ser onde comecou a revolucao que implantou, ha 30 anos, a democracia que vige atualmente. Essa cidade parece um poucoi com algumas cidade históricas brasileiras. Em poucos metros tem quatro grandes igrejas, todas magnifícas. Fico a imaginar sobre os motivos que levaram pessoas numa pequena vila, na época, construir esse tanto de igreja uma próxima da outra.
Hoje entramos em Honduras às 13 horas e saímos as 17 horas.
A minha teoria está se confirmando, ou seja: quanto mais desocupado tem um país, mais pobre ele é. A Nicaragua tem desocupados, mas Hoduras tem muito mais. Constato isso nas cidades pequenas ou grandes e, sobretudo nas aduanas.
Na aduana de Nicaragua o assédio de "ajudantes" para nos auxiliar nos trâmites foi até fácil de escapulir. Porém em Honduras a coisa é feia. Deve ter mais de 50 tramitadores brigando entre si e gritando com a gente. Alegam que só poderemos passar usando seus serviços.
Como a Edivänia nao deixa eu pagar nada que näo seja oficial, nao tive permissao para contratá-los. Aí começou o sacrificio. Ninguem na Aduana de entende ou te escuta. Ninguém dá uma única informaçao. Foi entao que comecei a perguntar se os tramitadores eram obrigatórios. Todos respondiam que näo. A única informacao que recebi foi que tinha que esperar a Chefe da Aduana que estava para o almoço e só voltaria às 13 horas. O pior que ainda era 11:30. Voltei na Edivänia e perguntei: "esperamos ou pagamos?". A resposta foi: "vamos esperar". Assim fiz. Comememos alguma coisa que uma mulher vendia nas imediacoes e fiquei plantado na porta do escritório da Chefe.
Felizmente uma das moças que trabalha na sala me convidou para entrar e usufruir do ar condiciona. Aproveite para falar coisas pornográficas para duas espanholas e o tempo passou sem eu ver. Enquanto isso a Edivänia cozinhava no calor escaldante lá fora. A chefe chgou as 13 horas, mais ainda foi comer um PF que esperava por ela. Depois foi fazer uma trës ligacoes, atendeu dois tramitadores antes de mim e somente aí foi que me chamou para a mesa. Disse-me: "desculpe a demora!". Respondi:"quem vai ficar seis meses viajando näo faz conta de duas horas!".
Perguntei-lhe sobre os horários da Aduana e ela disse que era 24 horas, entao retruquei que eu tive que esperar ela no horário comercial, ela respondeu cinicamente: "näo sei porque". O nome dessa Chefe é Alvarado.
De qualquer forma economizei os 10 dolares que já tinha baixado para 5, devido nossa resistëcnia.
Para sair de Honduras o assédio foi semelhante, mas o atendimento foi ótimo.
Na Aduana de El Salvador foi tudo mais fácil, exceto por um mal entendido que fez com que me dessem uma autorizaçao de 24 horas para deixar o país. O engano foi esclarecido e nova autorizaçao emitida já por volta das 20 horas.
Pagamentos:
Aduana Costa Ricas: U$ 22.00
Aduana Nicarágua: U$ 41.00
Aduana Hondurenha: U$ 40,00
Aduana El Salvador : U$ 0.75 (cópias)
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