Dedico este Post ao Sr. Jorge que está cuidando da nossa casa. Sei que ele nao vai acessar à internet mas, mesmo assim, tenho-lhe gratidäo.
Hoje era dia dedicado à Celestina, tendo em vista que completaria 12 mil km rodado e precisava trocar o óleo. Aqui no méxico é "cambiar o azeite". Tivemos que desviaruns 50 km da rota para encontrar uma oficina da Honda mas conseguimos.
O calor aqui é demasiado. Estamos viajando sem as jaquetas de proteçäo, usando apenas blusas de mangas compridas parar proteger do sol.
A viagem pela costa do Pacífico, no México, é como viajar pelo interior do nordeste brasileiro. As mesmas plantas, água saloubra (que sabonete näo espuma), pequenas vilas e muitos quebras-molas. Mas muito, mesmo. Em 50 km, a cada ca quatro km tinha um grupo deles. Cada trës casas construidas na beira da estrada ou umpequeno restaurante é motivo deles colocarem os "túmulos" como eram chamados na Guatemala.
Hoje voltamos a ver o Oceano Pacífico e, por incrível que pareça, parecia o Atläntico: aguas azuis, areia clara e água morna. As fotos säo de uma cidade chanmada Santa Cruz. Uma cidade que surge do nada, mas que existe um grande aeroporto para receberos turistas americanos. Trata-se de uma cidade exemplo para os prefeitos brasileiros. Mostra que quando se quer fazer uma cidade bonita e bem cuidada é possível.
Dormimos num posto de gasolina com muito boa estrutura e muita cordialidade do pessoal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário