Banner

segunda-feira, 16 de maio de 2011

14/05/2011 - Sábado - 22o dia
















































Dedico este Post a Minha filha Aline, de quem ouvi pela primeira vez na vida sobre a existencia de Machupicchu. Era sonho dela vir conhece-lo.




O relogio despertou as 3 horas, mas caia uns pingos de chuva e nuvens negras cobriam o céu para o lado Leste. Esses pingos, aliados a noite mal dormida, acometeram-nos de temores. Eu dormi mal por causa do horário de acordar; a Edivania por medo do local. Ela achou que a bondade daqueles guardas foi grande demais e o habitante que tomava conta dos alevinos, nao apareceu na casa ao lado conforme afirmacao dos rapazes. Gastamos uma meia hora indecisos mas tomamos a decisao de partir. Fisemos o "chek-out" do acampamento e quando estávamos saindo pela estrada, paro para arrumar o óculos, desiquilibro e deixo a moto cair. Foi um esforco enorme para colocá-la em pé novamente, inclusive me deu uma fisgada na escadeira. Mas, conseguimos e partimos. Deixamos a moto com capacete e toda bagagem no local indicado pelo casal. As 5 horas em ponto estávamos caminhando rumo a Machupicchu. As 7:20 estávamos na entrada da maravilha, mas o guarda nos disse que teríamos que andar mais um quilometro morro acima, até Aguas Callientes, para comprar os ingressos, porque ali nao vendia. Assim partimos pedindo carona, mas tivemos que chegar a pé. Compramos os ingressos e fomos verificar a questao dos onibus que levam até o alto do morro onde ficam a ruinas. Confirmamos que o Onibus cobrava 15 dólares para cada um, ida e volta, para andar no máximo uns 3 km. Achamos um absurdo. Entao perguntamos sobre a subida a pé. Tudo bem, voltamos o quilometro andado até a porta secundária da ruína e partimos a pé morro acima subindo degraus ígremes que nos tomaram 1:20 horas de caminhada.



Chegando ao cume, na outra entrada, tomaram-nos os paes e lanche que levávamos, mas mesmo assim entramos. Compramos 600 ml de água mineral por cerca de R$6,00 e entramos. Quando vi toda aquela imensidao de obra que foi Machupicchu, minhas pernas sararam. Nem lebrei que tinha andado 9 km e subido uma serra com mais um km.



Andamos na plataforma mais baixa e depois resolvemos visitar o portal do Sol que fica a 4 km acima, num caminho ascendente mas sem escada. Na metade do caminho, quando estávamos para desistir, encontramos um casal de Belo Horizonte: Mara e Jair. Na primeira parte eu disse a Edivania que os deuses Incas teriam curado minhas pernas. Agora voltei a repetir a deusa Mara curaram-nas novamente. Essa mulher tem a capacidade de energizar as pessoas e nem vi os outros dois quilometros passarem. Fomos e votalmos conversando sem parar e nem senti mais minhas pernas.



As 17:20 estávamos de volta para o ponto onde a Celestina, minha moto, estava. Andamos 12 horas e 20 minutos ininterruptamente; só parando algus 3 minutos na subida da serra ou nas ruínas, nao para descansar as pernas, mas para repor o animo de subir mais. Faltando uns quatro quilometros até a Celestina, os pés nao aguentavam mais. A Edivania arrastava a perna esquerda. Achei legal, porque eu mais velho, senti menos que ela que me desafiava, dizendo: "voce nao se diz forte?"



Nessa noite viajamos até Santa Tereza, comemos uma pizza e procuramos um excelente hotel, porque nao aguentávamos mais dar mais que 10 passos. Foi a prieira vez na viagem que dormimos confortavelmente num hotel. A foto do casal aparece aqui.
















Um comentário:

  1. BUENAS FOTOS, ESPERO QUE LE HAYA AGRADADO COLOMBIA, Y EL SERVICIO QUE SE LES PRESTO EN EL AEROPUERTO, BUENOS DESEOS Y MUCHAS BENDICIONES EN SU TREVECIA...

    ResponderExcluir