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domingo, 8 de janeiro de 2012

06/01/2012 - sexta - feira - 259o. dia - Guiana Francesa







A pilotagem pelas estradas francesas é muito legal. O asfalto impecável com curvas leves e pessoas muito agradáveis. Em qualquer lugar a gente encontra brasileiros. No caminho vi a placa de uma cidade cujo nome me pareceu familiar: Sinnamary. Sinnamary é uma minúscula vila mas muito gostosa e limpa. Tive a sorte de encontrar um Pit-Dog todo pintado com as cores do meu time do coração: o mengão. Mas para frente na estrada encontro um nativo com a camisa do Flamengo.

Andando mais um pouco entramos numa cidade de nome Kourou. Essa cidade lembra um pouco as cidades do Canadá: casas sem muros, muita grama e limpa. Mas longe da aparência do Canadá. Essa cidade é uma cidade veraneio com praias relativamente bonitas e muita placas e enfeites remanescestes das festas de final de ano.

Chegamos à Cayene, capital da Guiana Francesa, por volta de do meio dia. Apesar das inúmeras camisas rubro-negras, foi um carro com um adesivo da Gaviões da Fiel que me conduziu pela cidade até um Mac Donalds. Não achei ruim, porque ele é minoria.

Demos um giro pela cidade, passamos num restaurante com Wi-Fi para atualizar os e-mails e partimos rumo ao Oiapoque. Seria 180 km de estrada e não sabíamos com estava.

Logo que saímos de Cayene, começou as curvas e muita descida e subida. A estrada lisa proporcionava uma pilotagem muito gostosa. Tão boa que nem vimos o entardecer. Quando atentamos pela necessidade de dormir logo apareceu um Hotel Fazenda, a única construção nos últimos 40 km. Quem foi pessimista dessa vez, foi a Edivânia. Ela disse: “Eles não vão deixar acamparmos; é um hotel!”. Eu respondi, como ela sempre me responde: “o máximo que pode acontecer é receber um “não”!. Não só acampamos, como usamos ducha e banheiro do hotel.


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