Mais uma noite sem dormir. O barulho na rua de carros acelerando, som alto, gritos e fogos foi até o dia amanhecer. Por isso, a pilotagem foi muito cansativa, abrindo boca o tempo todo e tendo que parar com mais frequência para ajeitar o esqueleto. Depois de andar umas 2 horas a entra numa região de predominância de Indianos e a paisagem melhora um pouco. Inúmeros templos com estátuas e casas, tudo muito colorido.
Chegamos à Divisa da Guiana com o Suriname as 13:30 e a última balsa já tinha saído. Só tem dois horários por dia: às 8 e as 13 hs. Assim pedimos autorização aos guardas e armamos a barraca na garagem de uma casa suspensa. Apesar do calor, demos uma recuperada no sono. Dormi umas três horas durante a tarde.
O nome do hotel é Jerres All Nigth Long . Corram dele. É de tirar o chapéu o empreendedorismo do casal que toca o negócio. A mulher é brasileira e eles conseguem funcionar 24 horas por dia. Na recepção hotel, aproveitando o funcionário e o espaço, funciona uma Lan-house. Na parte dos fundos funciona um restaurante; narte de baixo uma padaria e comida para servir em marmitex; bem em frente à padaria funciona o bar, num ambiente bem escuro. Esse ambiente só é iluminado pelas vitrines da padaria e comida. O som na maior altura e umas tvs ligas em esportes, resulta numa boate. Nos finais de semana tem bailes com ingressos pagos. E, para finalizar, Na parte de cima funciona o hotel, no qual é impossível dormir. Por isso, acho que serve de motel.
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